Hoje completa três anos que Lôro sucumbiu perante os infelizes acasos do destino.
Um pobre pássaro que ironicamente faleceu debaixo d'água.
Uma ave que não há idêntica no mundo, que adquiriu conhecimentos próprios, superou os seus limites e falou o que todos queriam ouvir.
Em uma manhã de três de março de dois mil e seis ele se foi, com aproximadamente dezoito anos de idade. Um jovem.
Voou para um lugar puro e conseguiu, finalmente, a sua liberdade plena.
Rompeu a gaiola, saltou de seu poleiro e adquiriu o uso livre de suas asas.
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