sábado, 4 de setembro de 2010

ファビオのビデオレター



みんなさん、 こんにちは。 おげんきですか。

わたし は さらいしゅうに マセイオ へ いって います。
いま わたし は マセイオの はなしに いきます。
マセイオは いちばん きれいな まち です。
あそこで たくさん おいしい たべもの が あります。

これは BALI です。
BALIは ゆうめいな アイスクリームのみせ です。
まいにち いろいろな ひとは アイスクリームや パイ を たべに いきます。
BALI の りょうり は とても おいしい ですが、 すこし たかい です。

これは NEW HAKATA です。
NEW HAKATAは にほんりょうりの レストラン です。
あそこで やきそばや すしや さしみや てんぷらなど が あります。

たべもので はなしましたから、 おなかがすきました。
すみませんが、マセイオへ いって ください。
あなたたち は マセイオ が すきに いきます。

じゃ また!

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Veneno

Com uma simples palavra fria o diálogo franco fez-se briga feia.
É tão estranho o silêncio que fica no período pós-ictal.
Um veneno meio turvo que corrói as entranhas lentamente.

Na verdade aquela mentira era verdadeiramente errada.
Um equívoco na posição das palavras, uma troca de idéias mal pensada.
O eterno conflito entre o pedir perdão e o fingir que não (houve nada).

Será que existe um antídono melhor que o tempo?
A impaciência e a inquietude nos deixa meio indignados.
Cada minuto que passa o pensamento é mais forte, mais sufocante.

Impuro é o meio em que as bordas são contaminadas.
O pior veneno não é de um inseto ou de uma serpente mutante, é humano.
Um veneno inodoro, insípido e incolor que putrefaz o que toca a conta-gotas.

Nesse meio termo, manter-se neutro pode ser perigoso demais, até letal.
A rotina libera toxinas no ar, psicotrópicos que nos despersonificam (ou seria despersonalizam) lentamente.
E quando nós enxergarmos o que sobrou de nós mesmos, já estará envenenado demais para desintoxicar.