Não queria pecar, mas foi inevitável.
Um limiar de tolerância meio curto demais.
Um dois dois três um quatro um cinco seis.
E aquela senhora que chama e não fala coisas com nexo.
Há a que chora na multidão doente, que fala só com a mente.
A gente que não sente e não entende.
A punição injusta, o castigo errado.
O riso das hienas no meio do mato, carniça podre.
Que coisa irritante, transtorno distímico.
Escudos muito bem moldados para deter a insegurança das ruas.
Que ira, que nada, enfim.