Não queria pecar, mas foi inevitável.
Um limiar de tolerância meio curto demais.
Um dois dois três um quatro um cinco seis.
E aquela senhora que chama e não fala coisas com nexo.
Há a que chora na multidão doente, que fala só com a mente.
A gente que não sente e não entende.
A punição injusta, o castigo errado.
O riso das hienas no meio do mato, carniça podre.
Que coisa irritante, transtorno distímico.
Escudos muito bem moldados para deter a insegurança das ruas.
Que ira, que nada, enfim.
Um comentário:
ira,
iracúndia,
gozo,
nada mais...
uma vida sem razão de ser
ou algo além,
confuso assaz...
muito bom escrito.
nada mais belo
do que ver este ser cantando
em poemas.
^^
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