Da janela de outrora se veem os fogos.
Não é ano novo e festas ainda são proibidas.
Não é ano novo e festas ainda são proibidas.
Como um espetáculo particular de estrondos.
No silêncio da noite, um festival de cores fora de época.
Seria vitória ou desdém?
Explosões cadenciadas em três dimensões.
Sons e geometrias em pontos de luz que esvaecem.
Competindo com as estrelas no céu soturno.
Misturando começo, meio e fim.
Da janela de agora se viam flores.
E quase nada a mais.
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