Fall
Now the dark begins to rise
Save your breath, it's far from over
Leave the lost and dead behind
Now's your chance to run for cover
I don't wanna change the world
I just wanna leave it colder
Light the fuse and burn it up
Take the path that leads to nowhere
All is lost again
But I'm not giving in
I will not bow
I will not break
I will shut the world away
I will not fall
I will not fade
I will take your breath away
Fall
Watch the end through dying eyes
Now the dark is taking over
Show me where forever dies
Take the fall and run to Heaven
All is lost again
But I'm not giving in
I will not bow
I will not break
I will shut the world away
I will not fall
I will not fade
I will take your breath away
And I'll survive, paranoid
I have lost the will to change
And I'm not proud, cold-blooded fate
I will shut the world away
(Open your eyes)
I will not bow
I will not break
I will shut the world away
I will not fall
I will not fade
I will take your breath away
And I'll survive; paranoid
I have lost the will to change
And I'm not proud, cold-blooded fate
I will shut the world away
terça-feira, 24 de novembro de 2015
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
Epifania à meia-noite
Afinal, sou eu quem está manipulando (a vida) ou será que estou sendo manipulado (por ela)?
Nos momentos de tensão é que percebemos que não somos mais quem fomos (e deixamos de ser).
Que não há como voltar atrás, nem como desconstruir por completo o que foi consolidado.
Não há mais noites com a TV ligada a iluminar o quarto com vários tons a cada instante.
Não existe mais o som noturno do grilo que não pode ser ouvido ao chegar nos cinquenta.
Persistem algumas perguntas repetidas, mal respondidas, trazendo filmes (flashbacks) do passado.
Ainda se ouvem certos ruídos triviais (olha o trem das onze horas...), entretanto se faz uma leitura diferente, mais racional.
É preciso reconstruir, resgatar alguns valores e descartar certos temores.
Viver é sutil (e isso não quer dizer que seja fácil).
Nos momentos de tensão é que percebemos que não somos mais quem fomos (e deixamos de ser).
Que não há como voltar atrás, nem como desconstruir por completo o que foi consolidado.
Não há mais noites com a TV ligada a iluminar o quarto com vários tons a cada instante.
Não existe mais o som noturno do grilo que não pode ser ouvido ao chegar nos cinquenta.
Persistem algumas perguntas repetidas, mal respondidas, trazendo filmes (flashbacks) do passado.
Ainda se ouvem certos ruídos triviais (olha o trem das onze horas...), entretanto se faz uma leitura diferente, mais racional.
É preciso reconstruir, resgatar alguns valores e descartar certos temores.
Viver é sutil (e isso não quer dizer que seja fácil).
domingo, 25 de outubro de 2015
Atonia
Ação ausente e amargura silente.
Todos os dias são iguais, inodoros.
Ou ainda melhor,
Nada se vê quando se tenta olhar.
Indiferença surda em meio a burburinhos.
Agonia muda que dói.
.
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Todos os dias são iguais, inodoros.
Ou ainda melhor,
Nada se vê quando se tenta olhar.
Indiferença surda em meio a burburinhos.
Agonia muda que dói.
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quarta-feira, 1 de julho de 2015
Coming back home
Não havia dado conta do tempo que deixara a casa ("home sweet home") abandonada.
Do nada um insight, por uma janela quisera dar uma rápida olhada.
Em meio a camadas de teias, tecidas em complexas formas geometricamente simétricas, nada mais que um lar, doce lar.
Seu recheio estava esvaziado, seu conteúdo esquecido como uma garrafa de vidro que pede socorro flutuando ao léu sobre o mar.
Ficara somente silêncio e solitude em tons pastel, influências esquecidas em rebocos doentes.
Reverberações fluentes asiladas, imaturidade que revivera paradoxalmente madura a olhos já dementes.
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