Quando olho para o relógio vejo a seqüência correta.
Geralmente é noite e não há a intenção pensada de identificar a ordem numérica.
Talvez seja algum tipo de vício do meu organismo em localizar a tal hora.
A curiosidade em saber o horário sempre surge na hora em que vivo a dita hora.
Quando claro, mesmo em tempos sombrios, eu costumava identificar o um-dois-três-quatro-cinco-seis no meu relógio de pulso.
A vulga melhor hora do dia, que custava um segundo para acontecer e com um segundo desaparecia.
Olho o relógio nesse momento e vejo, mais uma vez (coincidência?), o um-dois-três-quatro na madrugada silenciosa do meu quarto.
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