segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Corvos

Centopéias caminham na terra morna da praça.
Do alto das árvores, vêem corvos.
Não é um, não são dois. Não são poucos, nem muitos.
Corvos pretos de bico oblíquo nos galhos do pau-brasil.
Aves negras a observar o pôr-do-sol no domingo.
Reles confiança. Sonho a flutuar em direção ao horizonte.

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