A vela se apagava lentamente. Obstinado, sorria na escuridão fétida enquanto os grilos emitiam sons repetitivos. A poeira miserável carregada pelos ventos fortes do inverno traziam consigo um cobertor de soberba.
Ao Sol, o corpo mostrava a verdadeira forma: um defunto, podre casca e miolo. A magia que emanava de suas entranhas era nefasta o suficiente para atrair uma dúzia de hienas famintas. Seus pés machucavam a terra e desidratavam as plantas, das folhas às raizes. O cosmo das suas idéias buscavam a validação de um abismo com profundidade infinita.
Causando desgraça a si, fazia o bem ou o mal?
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