Chamei-a primeiramente de coração de La Place (não sei o porquê).
Em seguida chamei de coração de Lavoisier, lembrando da célebre frase: "Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma".
Acho que meu inconsciente buscava alguma denominação em espanhol.
Por fim preferi chamar de:
Corazon desperado

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